sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Albufeira rastreia Cancro da Mama

O Rastreio do Cancro da Mama está a decorrer no Centro de Saúde de Albufeira entre 5 de Janeiro e 4 de Março de 2009.
As mulheres com idades compreendidas entre 50 e 67 anos residentes no concelho de Albufeira receberão por carta uma marcação para realizar gratuitamente uma mamografia.
Em Portugal mais de 4.000 mulheres são afectadas todos os anos pelo cancro da mama.
O rastreio permite diagnosticar precocemente a doença, aumentando assim as probabilidades da cura. O rastreio consiste na realização de uma mamografia, radiografia da mama que causa apenas algum desconforto durante a sua realização. No concelho de Albufeira o rastreio, realizado no âmbito do Programa de Rastreio do Cancro da Mama no Algarve, tem lugar na unidade móvel situada na sede do Centro de Saúde de Albufeira.
O rastreio é financiado e organizado pela Administração Regional de Saúde do Algarve, I.P. em colaboração com a Associação Oncológica do Algarve.
O rastreio é gratuito e constitui uma oportunidade que deve ser aproveitada.
Se tiver dúvidas, ligue para 289 889 912

Fonte :Algarve Digital

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Sistemas Municipais e Sociedade Ponto Verde oferecem duas novas unidades de rastreio do cancro da mama à Laço

«Obrigado a quem separou esta embalagem de leite… e a quem separou esta caixa de cereais… e a todos os que separaram frascos de vidro.»
A campanha da Sociedade Ponto Verde (SPV), dos Sistemas Municipais e da Associação Laço agradeceu desta forma aos portugueses que, colocando no ecoponto as embalagens usadas, viabilizaram a aquisição de 2 unidades de rastreio móvel do cancro da mama. Foram encaminhadas para reciclagem perto de 310 mil toneladas provenientes da recolha selectiva (ecopontos e porta-a-porta) que serão convertidas num donativo de 409 mil euros para a aquisição de duas novas unidades de rastreio móvel do cancro da mama que servirão mais de 20 mil mulheres portuguesas por ano.
Em 2008 os portugueses continuaram a empenhar-se na reciclagem de resíduos de embalagens (RE). Mais de 535 mil toneladas de embalagens usadas de Papel/Cartão, Plástico, Metal, Vidro e Madeira foram encaminhadas para serem recicladas no ano passado. Este resultado reflecte um crescimento de 15 por cento face a 2007, cifrando-se no melhor resultado dos últimos cinco anos, revelou hoje a Sociedade Ponto Verde (SPV), a entidade responsável pela gestão do Sistema de Gestão de Resíduos de Embalagens (SIGRE).

Fonte:Setubalense

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Reciclagem dá 409 mil € para rastreio do cancro da mama

A campanha «2 causas por 1 causa» da Sociedade Ponto Verde, dos Sistemas Municipais e da Associação Laço conseguiu angariar 409 mil euros a serem convertidos em duas unidades móveis de rastreio de cancro da mama, que servirão mais de 20 mil mulheres portuguesas.

Portugueses reciclam mais 15 por cento em 2008

Cada sistema municipal aderente contribuiu com um euro por tonelada de embalagens provenientes da recolha selectiva (ecopontos e porta-a-porta) e recicladas em 2008 na sua área de intervenção. A SPV contribuiu com 50 cêntimos por cada tonelada de embalagens recicladas a nível nacional.

O cheque de 409 mil euros foi simbolicamente entregue a Lynne Archibald (presidente da Associação Laço) por Luís Veiga Martins (presidente da SPV) e Rita Ferro Rodrigues e Iva Domingues (que participam na campanha publicitária). A cerimónia que decorreu esta quinta-feira(15.01.2009) num hotel de Lisboa.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

LaçO Lutamos Contra O Cancro Da Mama
Deixamos aqui um power point cedido pela Associação Laço

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Fotos

Anteriormente já falamos sobre o nosso projecto de reciclagem associado ao cancro da mama e para o tornar possível elaborámos alguns ecopontos.

Dado isso, deixamos aqui fotografias dos mesmos!



Vídeo sobre a noticia anterior:


Fonte:RTP1

Identificado gene envolvido no mistério das metástases do Cancro da Mama

Chama-se MTDH (metadherina) e foi encontrado no cromossoma 8. Uma equipa de investigadores da Universidade de Princeptonnos, EUA, identificou-o como responsável por uma maior resistência a fármacos usados na quimioterapia e pelas metástases no cancro da mama. Mas, mais do que isso, perceberam também como actua que é o fundamental para o conseguir atacar.
A metastização e a resistência a fármacos são dois dos principais inimigos da sobrevivência ao cancro da mama. As metástases são mesmo a principal causa de morte no cancro da mama. Segundo estatísticas do Instituto Nacional de Cancro norte-americano, mais de 98 por cento dos doentes com cancro da mama sem metástases estão vivos cinco anos após o diagnóstico, algo que só se verifica em 27,1 por cento dos casos onde foram detectadas metástases.
Após três anos de trabalho e recorrendo a novas estratégias de investigação assentes em modelos informáticos, a equipa de investigadores percebeu que os doentes de ca
ncro da mama mais agressivos e com metastases tinham várias cópias do methaderina. Em 30 a 40 por cento dos casos analisados o gene estava expresso de forma anormal.
O artigo que faz a associação do MTDH com o cancro da mama foi publicado na Cancer Cell de Janeiro. Alguns estudos an
teriores tinham já encontrado ligações importantes entre alterações genéticas e a disseminação de um tumor mas, desta vez, a descoberta tem um maior alcance. É que não só este gene tem um “duplo efeito” dado que a sua amplificação se traduz na metastização e na resistência a quimioterapia, como, por outro lado, os investigadores conseguiram perceber como tudo isto se processa. Algo fundamental para saber como desenhar novas estratégias de luta. Aliás, segundo revelou ao PÚBLICO Yibin Kang, o investigador principal deste trabalho, o “ataque” já está a ser planeado com algumas empresas farmacêuticas.










Fonte:Publico.pt

Aqui deixamos um vídeo sobre a bebé "imune" ao Cancro da Mama:



Fonte: RTP1

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Menina imune ao Cancro da Mama



Nasceu em Londres a primeira menina geneticamente seleccionada para não ter uma versão alterada do gene BRCA1, a qual pode acarretar um risco de até 80 por cento de desenvolver o cancro da mama ou de ovário.





«A mãe e sua filha estão bem e nós estamos muito satisfeitos», afirmou o director da unidade de fecundação assistida do hospital londrino da University College Paul Serhal. «Isso é tudo que estou autorizado a dizer», acrescentou.
Segundo informação divulgada pela CNN, o diagnóstico ocorreu após um processo de fertilização in vitro: embriões gerados em laboratório pelos pais da menina foram seleccionados, sendo escolhido para implantação no útero apenas o que não apresentava a versão «maligna» do gene.
Em Junho passado, a futura mãe, que então tinha 27 anos, explicou que decidiu recorrer a essa selecção genética porque a sua avó, a sua mãe e a irmã do seu marido tiveram cancro da mama.
«Esta menina não deverá enfrentar o espectro desta forma genética de cancro da mama ou de ovários quando adulta», afirmou Serhal em comunicado, defendendo que como o diagnóstico da alteração genética é feito em embriões com apenas oito células, evita a realização de abortos, caso a anomalia fosse detectada mais tarde ao longo da gestação.

Importa salientar, que esta menina não está 100% imune a este tipo de cancro.

Fonte :Jornal Digital

VIsita à Escola EB 2,3 Alexandre Herculano

No dia 8 deste mês fomos à escola EB 2,3 Alexandre Herculano falar um bocadinho sobre o"Cancro da Mama" e a reciclagem.
Desde já queremos agra
decer à professora Margarida Taborda e à professora Fabíola, bem como aos meninos que estiveram presentes no "Clube do Ambiente",pela simpática forma como nos receberam e se predispuseram a ajudar-nos, quer a nível material,quer a nível formal do nosso projecto.
Nós pessoalmente achámos esta experiência bastante enriquecedora, instrutiva e lúdica.
Na primeira parte da nossa visita, falámos um pouco sobre a nossa ida à escola e o nosso principal objectivo:ajudarem-nos a recolher mais material reciclável, de modo a angariarmos o máximo possível e assim ajudar homens e mulheres com esta patologia.
No seguimento da nossa visita fomos com os alunos recolher o papel pelos vários blocos da escola, para futuramente ser reciclado. Esperamos,sinceramente, que tenham gostado tanto como nós desta pequena visita!